Desmontar a zona de conforto estético e estilístico, atravessando a linha tênue das convenções; investigando os vendedores ambulantes; pirataria e a necessidade de construção desafiadora de um “devir-artista/produtor de si mesmo” são os pontos que norteiam a ação.
Recriando a obra “Antropometria do período azul” feita em 1960 por Yves Klein, que literalmente regia a ação que era composta por modelos que eram “pincéis vivos” e um grupo de músicos que executavam a “Sinfonia Monótona”.
Só que desta vez sem objetificação de corpos femininos e sendo o próprio artista idealizador e matriz das monotipias, além da escolha do suporte vestuário, para popularização e usabilidade do objeto de arte, o que lhe torna menos efêmero e não lhe tira o critério tão estimado do mercado de arte e colecionadores que é a exclusividade dos objetos
2017