2018
Depois de residir em Belém do Pará durante 2014, a artista
retorna à cidade em 2018 para realizar Amuamas no Igarapé
Piriquitaquara na Ilha do Combu.
Em um gesto de persistência, carregado de força mística,
adentra a floresta amazônica carregada de instrumentos
cirúrgicos e seu sangue menstrual – coletado ao longo de
nove meses – em busca da grande “Mãe Sagrada da Floresta”,
a centenária árvore samaúma para realização de uma
ação ritualística e intrusiva, deixando uma marca encravada
na floresta.