Karkará Tunga, graduande em Cinema e Audiovisual na Universidade Federal de Pernambuco, atua na realização audiovisual desde 2014, no filme "7h21", onde fez a produção do filme resultado final do curso gratuito de cinema, É Nóis Na Fita, em São Paulo. Em 2015, fez assistência de direção, atuação, edição de imagens e montagem em "Escalpelo", animação em rotoscopia selecionada para seis festivais. Em 2019, finalizou o filme "O verbo se fez carne", onde trabalhou na captação das imagens, na montagem, na pós-produção e no desenho sonoro, tendo recebido alguns prêmios, entre eles, os de “Melhor Concepção Sonora” pelo 18º Primeiro Plano e o de “Melhor Som” pelo 13º Curta Taquary. Possui formação complementar em animação, stop motion e cinema experimental.
Fez a curadoria do CineNativo, uma plataforma de streaming de cinema indígena gerida pela etnomídia Visibilidade Indígena. Tenho experiência como crítico de cinema e fui júri em alguns festivais de cinema, como o Janela Internacional de Cinema e o Panorama Internacional de Cinema.