2019
O verbo se fez carne encontra-se na fronteira entre Vídeo performance e Vídeo arte. Por meio desta produção externo cicatrizes provocadas desde a invasão em Abya Yala pelos europeus. Utilizo o meu corpo para denunciar os instrumentos etnocidas e genocidas que se atualizam e perduram sobre nós povos originários ao longo desses cinco séculos de pós invasão.
FICHA TÉCNICA
Ziel Karapotó (direção, performance, direção de arte e produção)
Karkará Tunga-Tarairiú (produção, câmera, desenho de som e montagem)
Tata Quintero (produção, direção fotografia e iluminação)