Marcelo Coutinho é artista e professor. Graduado em Artes Visuais pela UFPE, é mestre em Teoria da Comunicação pela UFPE e doutor em Poéticas Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Por 20 anos, entre os anos de 1997 e 2017, Coutinho foi professor do Departamento de Artes da UFPE. Em 2017 foi convidado para lecionar no Departamento de Artes Visuais da Universidade Federal da Paraíba onde hoje atua. Há 10 anos é professor do Programa de Pós Graduação em Artes Visuais UFPE-UFPB, onde criou o Grupo de Pesquisas em Poiésis e Autopoiésis. É autor do romance "Antão, O Insone", publicado pelo Documento Areal e Editora Zouk de Porto Alegre.
Marcelo Coutinho foi um dos artistas convidados em 2012 para a 30ª Bienal Internacional de São Paulo. Integrou várias edições do Panorama da Arte Brasileira, produzido pelo Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP). Foi agraciado com a Bolsa Artista Pesquisador-MAC-Niterói em 2001 e com a Bolsa Vitae, da Fundação Vitae, São Paulo, SP, em 2003. Participou do Projeto Novos Rumos Visuais, do Instituto Cultural Itaú, SP, além de várias edições do Salão Pernambucano de Arte.
Em 1998 foi premiado no XVI Salão Nacional de Artes Plásticas, promovido pelo Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ) e pela Funarte. Em 2005 ganhou a Bolsa de Pesquisa em Artes, do Salão de Artes Plásticas de Pernambuco e Fundarpe, PE.
Em 2011 ganhou o Prêmio Fundaj Videoarte-2011 realizando o filme Soarsso. Em 2007 foi premiado no Edital Arte e Patrimônio Petrobras / Minc /Paço Imperial com Projeto Dois Vazios, realizando o filme Ô. Em 2014 foi convidado para a coletiva nacional Grande Área Funarte, Funarte - MinC.
Representou o Brasil na exposição Mistura + Confronto, na Cidade do Porto, Portugal, na exposição Ampazonas, organizada pelo Ministério de Cultura da Bavária, Alemanha e na Exposição Territoires Transitoires, no Palais de la Porte Dorée, Paris, França.
Em 2016 foi indicado para o Prêmio Pipa de Arte Contemporânea, organizado pelo Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ) e o Instituto Pipa.
Em 2010 seu filme Ô foi indicado para premiação como melhor curta metragem de ficção no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2010 pela Academia Brasileira de Cinema, RJ. Ô também foi premiado em 2010 no XIX Festival de Vídeo do Recife, recebeu indicação para o Prêmio Caríssima Liberdade na Mostra do Filme Livre, RJ e participou de diversos festivais nacionais de cinema.
Possui obras nos acervos do Museu de Arte Moderna de São Paulo-SP, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro-RJ, Museu de Arte Moderna da Bahia-BA, Museu de Arte Moderna Aluísio Magalhães, Recife-PE, Fundação Bienal de São Paulo-SP, Fundação Joaquim Nabuco-Recife, PE, Fundação Espaço Cultural José Lins do Rego, João Pessoa-PB.
