Solo para Benedita

2015

O cheiro de sangue perpétua sobre um corpo mutilado, ferido, molestado por opressores que irem a fragilidade da Benedita. 

Eu ou você? A Dor extrai da carne vermelha, traumatizada. O medo da morte, tão comum... 

Dandara, Samantha, Gabi, Handara, Maria, Erica... 

Mulheres! 

Sagradas, sangradas, quebradas. 

Vítimas!

"SOLO PARA BENEDITA" É protesto, é carne, morte, ferida aberta.

 

Performance apresentada na exposição coletiva "entremoveres" da Trovoa em PE. 

 

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