Performer, atriz e escritora à frente da Grandeza Cultural. Nascida em Brasília, vive e trabalha no Recife. Sua investigação transita entre linguagens, do teatro para a performance, passando pela instalação a partir da fluidez de materiais cotidianos. Busca a delicadeza como forma de trabalhar corpo, espaço e materialidade no contexto distópico, diluindo as fronteiras entre espaços expositivos e não-expositivos. Artista criadora da performance "Tubarão Fêmea" (2023). Idealizadora do projeto Caminhos pela performance (2023). Autora do "Manifesto da pós-presença" (2020) e das performances É permitido chorar (2018) e Meu abismo (2018). No Mestrado em Artes Visuais pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), apresentou a pesquisa "É permitido chorar e Meu abismo: o trânsito de linguagens na performance por uma poética cênico-visual", concluída em 2020 . É graduada em Artes Cênicas – Interpretação teatral pela Universidade de Brasília - UnB e em Comunicação Social - Jornalismo (UniCeub). Como jornalista cultural escreveu para veículos como Folha de S. Paulo, Revista Trip, Jornal do Brasil e Correio Braziliense. Morou no Rio de Janeiro, onde trabalhou como atriz, performer, cenógrafa e assistente de direção.
Atividades artísticas recentes:
Concepção e atuação na performance "Tubarão Fêmea" (2023), apresentada pela primeira vez no Aquário Oiticica - Mamam Recife - Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (seguida do bate-papo Caminhos pela performance, projeto de Pesquisa Cultural em Artes Visuais com incentivo do Funcultura/ Fundarpe/Governo PE). Orientação: Bruna Rafaella Ferrer. Produção: Grandeza Cultural.
Autora do livro O romance-em-cena de Aderbal Freire-Filho: um ensaio-reportagem sobre a linguagem teatral desenvolvida pelo diretor e seus atores (Prêmio Funarte de Estímulo à Crítica em Artes – Categoria Teatro). Editora Multifoco Editora; 366 páginas; 2019.
Artista/Performer de Meu Abismo (2018), com participação nos eventos: Festival Internacional Cena Contemporânea 2019 (Brasília); Festival Cena Cumplicidade (apresentação + comunicação artística); 2ª Semana de Artes Visuais (UFPE); na exposição Atos de Mover (Galeria Capibaribe); Seminário Corpo, arquivo e reagências (UFPE); Exposição Risco Atelier Aberto (Museu Murillo La Greca), Festival de Inverno de Garanhuns FIG 2019 (Galeria Galpão e Praça da Palavra), Festival Risco on-line (2022) e Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB Brasília, 2024).
Artista na exposição coletiva Tramações 2 (Galeria Capibaribe – Recife/ 2018) com a performance/instalação É permitido chorar. A mesma performance foi apresentada na Mostra Reperformar o Afeto (Natal) na Exposição Risco Atelier Aberto (Museu Murillo La Greca), Congresso Sesc de Arte/Educação (PE), Semana de Artes Cênicas UFPE, Festival Internacional Cena Contemporânea (Brasília) e Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB Brasília, 2024).
Artista de Rarefeito (performance/instalação) apresentada no Sesc Santo Amaro - Recife em residência do Festival Trema (2019) e no Festival Risco on-line (2022)
Cenógrafa do espetáculo Essa coisa que a gente não sabe o que é, mas desconfia . Dir: Ignácio Aldunate (Teatro Café Pequeno, Casa Rio 2017 e Teatro Sérgio Porto 2018)
Integrante do Brecha Labô - Laboratório Multidisciplinar de Pesquisa Continuada - (RJ/2017)
Atriz e cenógrafa do espetáculo Se eu fosse eu em parceria com Miriam Virna. Texto: Clarice Lispector (RJ/ 2013 – Casa da Leitura e 2015- Teatro do Jockey)
Atriz/performer na vídeoinstalação A abordagem/Exercícios sensuais (obra de Pablo Pijnappel – Galeria Cavalo/RJ – junho e julho de 2018), exposta também na Feira Internacional de Arte Contemporânea ARCO Madrid 2018 (Espanha).
Colaboradora-assistente na instalação interativa Risco, de Michel Groismann (Parque Lage – Cavalariças/RJ), 2017.
Atriz de Perto de um Coração Selvagem – texto: Clarice Lispector. Direção: Delson Antunes (Teatro Municipal Café Pequeno - RJ/ 2017)
Performer/colaboradora – Galeria Cavalo/RJ – Performance Dó pó às cinzas como parte da exposição Imagem-lembrança ,de Pablo Pijinappel (2016)
Performer/ Colaboradora – Cinelândia/ Praça Mauá – Performance Massa Ré , de Elilson Duarte - programa de Pós-Graduação em Artes da Cena UFRJ (2016)
Assistente de direção do espetáculo A vida dela. Consultoria: Walter Lima Jr; Direção: Delson Antunes (2016/ Sesc Copacabana RJ)
Assistente de direção, dubladora e dramaturgista de Abigail e a Girafa – CCBB Brasília e BH (2015 a 2016)